sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

QUE FALEM MAL DE TI  – E DAÍ?
MILTON MACIEL

Que murmuren,
No me importa que murmuren,
Que me importa que lo digan,
Ni lo que piense la gente,
Si el agua se aclara sola
Al paso de la corriente.
....................................
Ríete de pareceres  (Ri de pareceres)
Y de lo que se figuren, (E do que imaginem)
Que mientras seas como eres, (Que enquanto fores como és)
Que murmuren… ah… que murmuren...
(“Que murmuren”- bolero – Pedro Infante – México)

QUE FALEM MAL DE TI…
MILTON MACIEL

Gárgula medonha e sórdida despeja falação,
como jato de água turva, deitando seu bafio.
Palavras te condenam, denigrem – desafio
que enfrento estóico, sentindo a transfixão.

Vasculham tua vida, me contam sacrilégios,
Sabotam tua imagem e minha devoção.
Transido é que me querem: por esses sortilégios,
Contam que eu abandone por ti minha paixão.

Vem à baila o teu passado, as tuas danações...
De borco é que me querem, deixando de te amar.
Mas não vêm quanto são tolas, aqui neste lugar,
Querendo que eu esqueça o que chamam de ‘ilusões’.

Não entendem que eu te quero, acima do ilusório,
e, se amo quem tu és, não conta o teu passado.
E que o meu futuro, por mais que seja inglório,
Só tem sentido real se for sempre A TEU LADO!

Nenhum comentário:

Postar um comentário